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CNJ desenvolve metodologia inovadora para localizar processos históricos através de dados

Da Redação Por Da Redação
10 de julho de 2025
no CNJ
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CNJ desenvolve metodologia inovadora para localizar processos históricos através de dados

O Grupo de Pesquisa Histórica do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro desenvolveu metodologia pioneira que utiliza cruzamento de dados para localizar e preservar processos judiciais de relevância histórica. A iniciativa, vencedora do Prêmio Memória do Judiciário, permite identificar documentos que são fontes fundamentais para reconhecimento da história do Judiciário brasileiro.

Técnica de cruzamento de fontes

A metodologia baseia-se no cruzamento de fontes midiáticas, especialmente jornais da época, com sistemas informatizados de gerenciamento arquivístico. O trabalho permite rastrear sujeitos históricos que receberam destaque social e identificar processos judiciais relacionados a conflitos entre pessoas físicas e jurídicas.

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Desde 2015, foram identificados 21.251 casos e personalidades em periódicos e obras bibliográficas, resultando na seleção de 11.149 processos físicos. Desse total, 3.261 processos foram recolhidos ao Acervo Permanente, preservando memória judicial importante para pesquisadores e sociedade.

Casos emblemáticos recuperados

Entre as descobertas está o processo de Albertina Ferreira Gonçalves, assassinada em 1914 durante Carnaval por ex-noivo inconformado com fim do relacionamento. Braz Florençano disparou seis tiros e foi condenado a 21 anos de prisão pela Câmara da Corte de Apelação.

A pesquisa sobre violência contra mulher entre 1900 e 2020 revelou “história do silêncio”, demonstrando evolução social e jurídica no tratamento desses casos. O trabalho também abrange processos relacionados à ditadura militar, manifestações culturais e formação do samba carioca, incluindo documentos sobre Tia Ciata.

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  • Da Redação
    Da Redação

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Tags: Câmara da Corte de ApelaçãocnjPrêmio Memória do JudiciárioTribunal de Justiça do Rio de Janeiro

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