O II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário recebeu 241 reportagens inscritas, reforçando o interesse de jornalistas em cobrir a atuação judicial na promoção da cidadania e uso ético da tecnologia. A iniciativa busca destacar o papel do Judiciário em questões fundamentais da sociedade.
O prêmio é realizado pelos tribunais superiores: STF, TSE, STJ, STM, TST, além do CNJ e CJF. As reportagens concorrem em dois eixos temáticos: “Direitos Humanos e Justiça Social” e “Tecnologia e Inovação no Judiciário”.
Cinco categorias contempladas
As categorias são: jornalismo escrito, de vídeo, de áudio, fotojornalismo e jornalismo regional. Serão finalistas os três trabalhos com maior pontuação em cada categoria, totalizando 15 finalistas.
Os primeiros colocados receberão R$ 5 mil, troféu e certificado. O reconhecimento visa estimular a produção de conteúdo jornalístico sobre a atuação dos órgãos judiciais.
Processo seletivo em duas etapas
Entre 1º e 14 de julho, a Comissão Organizadora fará análise preliminar dos materiais inscritos. De 15 de julho a 13 de agosto, ocorrerá avaliação dos trabalhos classificados.
Os finalistas serão divulgados em 20 de agosto, e a cerimônia de premiação será realizada em 10 de setembro em Brasília.
Período de abrangência
O prêmio contempla reportagens jornalísticas veiculadas na imprensa entre fevereiro de 2024 e janeiro de 2025. A amplitude temporal permite avaliação de trabalhos produzidos ao longo do ano.
A iniciativa fortalece o relacionamento entre imprensa e Judiciário, promovendo transparência e accountability das instituições judiciais.
Papel social reconhecido
O prêmio reconhece a função social do jornalismo na cobertura do sistema de justiça. As reportagens inscritas abordam temas como direitos humanos, tecnologia judiciária e inovações processuais.
A diversidade de categorias permite participação de profissionais de diferentes áreas do jornalismo, ampliando o alcance da iniciativa.